Com base na racionalidade histórica recente ,parece não restar dúvida de que tanto o governo japonês quanto o governo americano continuarão a intervir, conjunta ou unilateralmente, nos mercados de câmbio. Há uma tendência na literatura a afirmar-se que os bancos centrais de países com moedas muito internacionalizadas e sujeitas a movimentos de capital de larga escala dispõem de um espectro muito estreito de intervenção, se comparado ao volume das transações que ocorrem diariamente no mercado internacional de divisas , para causarem um impacto relevante no movimento das taxas . Bonser-Neal afirma ,por exemplo , que ''Os indício sugerem que as intervenções dos Bancos Centrais não reduz a volatilidade das taxas de câmbio. E pode até aumentá-la ''. Em diversos casos, porém, a intervenção dos Bancos Centrais na correção dos desalinhos nas taxas de câmbio é patente . Nos Acordos do Plaza os efeitos de tais intervenções já tornaram-se demonstráveis.
K.M.
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