quarta-feira, 26 de abril de 2017
ORGASMO DA VIDA UNIVERSAL ''
Conserva-se até hoje uma fotografia tomada por acaso ,cuja cópia não tenho aqui comigo, que mostra Adolf Hitler a 2 de agosto de 1914, em meio à uma multidão regozijante na praça do Odeon, Em MUNIQUE, quando da declaração da guerra. Nela se reconhece nitidamente seu seu rosto, a boca entre-aberta, o olhar ardente , que percebia por fim um objetivo e entrevia um considerável futuro pessoal. Porque aquele dia o libertara afinal de todas as hesitações, da perplexidade e do niilismo de sua existência e da existência alemã de forma geral , até aquele momento . ''Para mim '' , lembraria ele mais tarde '' aquelas horas foram como uma libertação das penosas impressões políticas da minha juventude. Não sinto nenhum vergonha de dizer hoje que, impulsionado por um entusiasmo transbordante, caí de joelhos e agradeci de todo coração aos Céus '' (A. Hitler) . Esse era um sentimento de gratidão que impregnava praticamente toda aquela época e se pode dizer que sob o fascínio marcial miraculoso daqueles dias de agosto de de 1914 os corações batiam em uníssono como raras vezes ocorrera até ali . '' O dia em que a guerra deflagrou-se e varreu a paz foi um instante sagrado de beleza '' (A. Hitler) e consumou as aspirações morais de toda uma nação. DE acordo com a tendência ao esteticismo da época, via-se na guerra um meio de escapar à pobreza da vida normal dos povos ---- um fenômeno de completa purificação; ela representava a esperança de liberdade definitiva da mediocridade geopolítica ocidental , do cansaço de viver das grandes potências econômicas e era celebrada loucamente nos cantos sacros, e encaravam-na como o ''ORGASMO DA VIDA UNIVERSAL '' que cria e fecunda o caos de onde sairá um mundo novo.
K.M.
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